Outro nome que é sinônimo de gol é o de Teleco, nascido Uriel Fernandes, que entrou para a história do clube como o artilheiro de melhor média de todos os tempos: 243 gols em 234 jogos. Tão bom quanto ele era Baltazar, o Cabecinha de Ouro, que colecionou títulos e marcou 267 gols pelo Corinthians, no período de 1947 a 1958. Baltazar foi o melhor cabeceador do futebol brasileiro em todos os tempos. Gilmar dos Santos Neves defendeu o gol corintiano durante dez anos (de 1951 a 1961) com tanta categoria que foi titular absoluto da Seleção Brasileira nas memoráveis conquistas dos títulos que deram ao Brasil o título de bicampeão mundial. Em 70, ano do tri, uma das estrelas de primeira grandeza da Seleção era Roberto Rivelino, o "Patada Atômica." Chamado pela torcida de Reizinho do Parque, reinou durante 12 anos com a camisa 10 do clube. Da mesma geração é o lateral-direito Zé-Maria, o Super Zé, que também defendeu o Brasil em Copa do Mundo. Será sempre lembrado como o símbolo da garra e do amor à camisa.
Mais recentemente, a Fiel torcida e mesmo os inimigos renderam-se ao talento magistral de Sócrates, o Doutor, que levou o Corinthians a conquistar três títulos paulistas (79, 82 e 83) e revolucionou alguns conceitos do futebol moderno.
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